Ontem, neste mesmo horário deixava este mundo, aos 89 anos de idade Dona Lily Marinho.
Instantaneamente tal notícia me chamou atenção,já que Dona Lily era esposa de Roberto Marinho, jornalista e fundador das Organizações Globo.
Admiro muitas mulheres que fizeram e fazem parte da história de nosso país, dentre eles Rachel de Queiroz, Zélia Gattai, Marina Silva, Zilda Arns e Dona Lily Marinho, que apesar de ser nascida na França, adotou o Brasil como pátria amada.
Mas, na verdade, gosto mesmo de escrever sobre histórias de amor, a minha predileta é, a dos também já saudosos Dorival Caymmi e Stella Maris. Porém, hoje de manhã, enquanto lia as notícias do dia tomei conhecimento da história de Lily e Roberto.
Primeiramente Lily foi casada com um Fazendeiro, teve um filho que faleceu precocemente num acidente automobilístico e, aconselhada pela a ex-primeira dama, Sara Kubitschek (uma mulher também notável) adotou um filho, João Batista, que lhe presenteou mais tarde com quatro netos. Acredito que depois de gerar, o ato de criar um filho como se fosse seu, é um gesto sublime e heróico – Só uma pessoa com uma incrível capacidade de amar é capaz deste gesto.
Enfim, Dona Lily e Doutor Roberto se conheceram na década de 40. Ele se apaixonou à primeira vista, mas conteve seu amor pelo fato dela se casada e manteve-se assim por um longo tempo, já que o primeiro casamento de Dona Lily durou 46 anos.
Apaixonados, Roberto e Lily casaram-se em 1991, 50 anos mais tarde, ela com 70 anos de idade e ele com 86. Na ocasião do reencontro dos dois, o jornalista dizia se lembrar de como ela estava vestida quando se encontraram pela primeira vez. Uma história de muito amor, cumplicidade e respeito que durou até a morte dele, em 2004.
Os dois foram figuras marcantes do amor maduro e duradouro, do famoso e inúmeras vezes citado “Amor paciente e benigno”.
Uma história que chamou a atenção, e que é transmitida por uma pessoa comum, que acredita e deseja que mais histórias como essa aconteçam e perdurem pela eternidade.
Instantaneamente tal notícia me chamou atenção,já que Dona Lily era esposa de Roberto Marinho, jornalista e fundador das Organizações Globo.
Admiro muitas mulheres que fizeram e fazem parte da história de nosso país, dentre eles Rachel de Queiroz, Zélia Gattai, Marina Silva, Zilda Arns e Dona Lily Marinho, que apesar de ser nascida na França, adotou o Brasil como pátria amada.
Mas, na verdade, gosto mesmo de escrever sobre histórias de amor, a minha predileta é, a dos também já saudosos Dorival Caymmi e Stella Maris. Porém, hoje de manhã, enquanto lia as notícias do dia tomei conhecimento da história de Lily e Roberto.
Primeiramente Lily foi casada com um Fazendeiro, teve um filho que faleceu precocemente num acidente automobilístico e, aconselhada pela a ex-primeira dama, Sara Kubitschek (uma mulher também notável) adotou um filho, João Batista, que lhe presenteou mais tarde com quatro netos. Acredito que depois de gerar, o ato de criar um filho como se fosse seu, é um gesto sublime e heróico – Só uma pessoa com uma incrível capacidade de amar é capaz deste gesto.
Enfim, Dona Lily e Doutor Roberto se conheceram na década de 40. Ele se apaixonou à primeira vista, mas conteve seu amor pelo fato dela se casada e manteve-se assim por um longo tempo, já que o primeiro casamento de Dona Lily durou 46 anos.
Apaixonados, Roberto e Lily casaram-se em 1991, 50 anos mais tarde, ela com 70 anos de idade e ele com 86. Na ocasião do reencontro dos dois, o jornalista dizia se lembrar de como ela estava vestida quando se encontraram pela primeira vez. Uma história de muito amor, cumplicidade e respeito que durou até a morte dele, em 2004.
Os dois foram figuras marcantes do amor maduro e duradouro, do famoso e inúmeras vezes citado “Amor paciente e benigno”.
Uma história que chamou a atenção, e que é transmitida por uma pessoa comum, que acredita e deseja que mais histórias como essa aconteçam e perdurem pela eternidade.
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